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domingo, 25 de setembro de 2011

MATURIDADE

Quero olhar no espelho e enxergar mais do que um simples rosto envelhecido. Quero ver nas marcas, que a linha do tempo entalhou, todas as coisas que faria de novo. (Chris Gehring)

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

PARANÓIA

Abri a porta, cheguei ao corredor e, para não invadir sua privacidade, chamei de longe e alto seu nome. Nada ouvi e, com medo que estivesse com alguém, apressei-me em seguir em frente. Enquanto os passos me conduziam, os pensamentos me levavam a uma velocidade ainda maior. Momentos intensos e marcantes que vivenciamos juntos, agora se projetavam em minha mente com caráter de estréia e tendo você como protagonista. Eram segundos que pareciam horas e metros que representavam quilômetros porque eu, simplesmente, não chegava nunca àquele quarto! Então, finalmente, após ver e rever, inúmeras vezes, o filme da minha vida, girei a maçaneta e abri a porta lentamente na certeza de enxergar o que não queria ver! E lá estava você, só, à minha espera, com a garrafa de vinho na mão, perguntando-se por que eu demorara tanto para voltar da cozinha com o saca-rolhas.
(Chris Gehring)

sábado, 17 de setembro de 2011

CONQUISTA


Se me quiser, faça-me acreditar que sou EU quem te quer. 
(Chris Gehring)

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

CONTRADIÇÕES

Contento-me com pouco, mas quero mais. Sei esperar, só não demore! Até contradições têm limites...
(Chris Gehring)

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

FASCINAÇÃO

Acordo e penso em ti. Teu cheiro me tenta. Levanto, querendo sentir esse calor me romper a garganta. Na boca sinto teu gosto envolvente. O toque aveludado me fascina. Entrego-me, toda manhã, àquele que sabe me provocar. OK, confesso, sou louca por meu café. 
(Chris Gehring) 

domingo, 4 de setembro de 2011

PRETENSÃO

Embevecida por teu encanto, fui pega de surpresa. Desarmada diante de ti, estou o que sou. Não me julgue pela imperfeição, mas pela pretensão em querer ser digna de ti. 
(Chris Gehring)

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

AQUELE BANCO DE PRAÇA

Sol é tudo pra mim. Decido sentar-me e o calor que me abraça inspira um breve sorriso. Deixo-me levar pela luz e cor que me cercam. Estou longe, mas o latido de um cachorro me trás de volta. Enquanto registro o instante e o lugar que me prendem, planejo meu próximo encontro com aquele banco de praça.  
(Chris Gehring)