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terça-feira, 23 de junho de 2020

[ARTIGO] O TOM DA NOTA VEM DO LÍDER


Conviver com pessoas em grupos ou em equipes e interagir com elas para gerar algum convívio e resultado coletivo é sempre desafiador. Muitos são os medos de que esse convívio não dê certo, afinal é sobre pessoas, e como diz o ditado: “cada cabeça, uma sentença”. É importante entender que essa atuação coletiva pode ser profícua, gerando conexões inéditas e únicas, que não se repetem, da mesma forma, de novo. É importante entender que cada momento coletivo gerado pode gerar resultados inovadores. Quando falamos de inovação, falamos da desconstrução de conceitos ultrapassados e da construção de novos paradigmas que servirão como modelos para ideias futuras e revolucionárias.
O futuro não está no Amanhã. É o Hoje. E se ontem não pensamos no Hoje, já estamos atrasados. Desta forma, até nossa maneira de planejar o futuro mudou. Se ontem planejávamos as coisas para os próximos 10 anos, hoje as projetamos pensando em meses ou até em dias, pois o mundo está em constante transformação. O líder precisa estar à frente destas mudanças. Entender para onde o futuro se encaminha. Vislumbrar oportunidades, dirimir dificuldades e possíveis conflitos e mostrar a direção para a sua equipe.
O líder precisa atuar como atua um maestro: escutar os músicos individualmente e orientá-los, conduzir a orquestra de forma coletiva, avaliar a harmonia quando todos tocam juntos e dar o tom da nota. O líder não é o dono da verdade. Ele é um eterno aprendiz liderado pelo próprio meio no qual está inserido e pelas circunstâncias que o desafiam a acertar.  (Chris Gehring)

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