Conviver com
pessoas em grupos ou em equipes e interagir com elas para gerar algum convívio
e resultado coletivo é sempre desafiador. Muitos são os medos de que esse
convívio não dê certo, afinal é sobre pessoas, e como diz o ditado: “cada
cabeça, uma sentença”. É importante entender que essa atuação coletiva pode ser
profícua, gerando conexões inéditas e únicas, que não se repetem, da mesma
forma, de novo. É importante entender que cada momento coletivo gerado pode gerar
resultados inovadores. Quando falamos de inovação, falamos da desconstrução de conceitos
ultrapassados e da construção de novos paradigmas que servirão como modelos
para ideias futuras e revolucionárias.
O futuro não
está no Amanhã. É o Hoje. E se ontem não pensamos no Hoje, já estamos
atrasados. Desta forma, até nossa maneira de planejar o futuro mudou. Se ontem
planejávamos as coisas para os próximos 10 anos, hoje as projetamos pensando em
meses ou até em dias, pois o mundo está em constante transformação. O líder
precisa estar à frente destas mudanças. Entender para onde o futuro se
encaminha. Vislumbrar oportunidades, dirimir dificuldades e possíveis conflitos
e mostrar a direção para a sua equipe.
O líder
precisa atuar como atua um maestro: escutar os músicos individualmente e orientá-los,
conduzir a orquestra de forma coletiva, avaliar a harmonia quando todos tocam
juntos e dar o tom da nota. O líder não é o dono da verdade. Ele é um eterno aprendiz
liderado pelo próprio meio no qual está inserido e pelas circunstâncias que o
desafiam a acertar. (Chris Gehring)
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